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1. Introdução
Desde a antiguidade o homem visa criar ferramentas para facilitar seus trabalhos diários. A Internet das Coisas é um claro exemplo disso, pois ela é uma revolução tecnológica que tem como objetivo conectar os itens usados do dia a dia à rede mundial de computadores, ela descreve um “mundo” em que numerosos objetos do seu dia a dia estarão conectados à internet e se comunicando mutuamente.
2. Justificativa
A escolha do tema pelo grupo se deve ao interesse de seus integrantes no tema Internet das Coisas (IoT), em um primeiro momento sem grandes pretensões, porém com o desenvolvimento das fases iniciais do trabalho, vimos o quão surpreendentemente, profundo e múltiplo é o tema escolhido.
Por se tratar de um tema que vem ganhando cada vez mais olhares de investidores, o trabalho se torna importante para qualquer pessoa que quiser uma análise a respeito dos possíveis avanços da IoT ao decorrer dos anos.
3. Objetivos
• Expor a importância do tema abordado no nosso cotidiano e mostrar o aumento na qualidade de vida que a internet pode nos oferecer;
• Apontar os benefícios e malefícios que a conectividade entre os equipamentos pode nos proporcionar;
• Examinar as possíveis mudanças do universo tecnológico e o que isso pode acarretar no dia a dia da sociedade;
• Verificar a posição e ponto de vista da população a respeito do tema abordado;
• Elucidar as pessoas sobre o assunto possibilitando a elas a oportunidade de contribuir com o desenvolvimento dessa tecnologia no Brasil;
• Explicar como as transformações conduzidas pela “Internet das Coisas” poderão refletir na economia brasileira;
• Sustentar a ideia de que a internet pode gerar grande desenvolvimento em inúmeras profissões.
4. População e Amostra
População
População de Bauru;
369.368 habitantes de Bauru;
Total da População: 369.368 habitantes.
Amostra
200 habitantes de Bauru
5. Questionário
01 – Idade:
______________________
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09 – A Internet das Coisas atua em várias áreas conectando os objetos ao seu redor. Na sua opinião, qual dessas áreas é a mais importante?
( )Eletrodomésticos. Como por exemplo uma geladeira que envia sua lista de compra.
( )Transporte. Como por exemplo os carros autônomos.
( )Saúde. Como por exemplo um aparelho que monitora as suas atividades físicas e as envia para o seu médico.
( )Comércio. Em que prateleiras inteligentes enviariam mensagens informando a disponibilidade de determinados produtos.
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02 – Gênero:
( ) Masculino
( ) Feminino
( ) Outro
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10 – Você confiaria em máquinas comunicando-se à distância para realizar operações complexas, como cirurgias?
( ) Sim
( ) Não
( ) Talvez
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03 – Renda familiar:
( ) 1 salário mínimo
( ) 2 a 4 salários mínimos
( ) 5 a 7 salários mínimos
( ) 8 a 10 salários mínimos
( ) +10 salários mínimos
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11 – Você concorda que o conforto proporcionado pela automatização das coisas pode tornar as pessoas mais inativas em seus afazeres?
( ) Concordo
( ) Concordo Parcialmente
( ) Discordo Totalmente
( ) Não tenho um posicionamento
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04 – Você já ouviu falar sobre “Internet das coisas”?
( ) Sim
( ) Não
( ) Um pouco
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12 – Você acredita que a Internet das coisas pode auxiliar na educação de nosso país
( ) Sim
( ) Não
( ) Talvez
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05 – Qual desses aparelhos você mais utiliza no seu dia a dia?
( ) Smartphone
( ) Tablet
( )Computador
( ) Smart TV
( ) Outros: ________
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13 – Você acredita que a interação entre objetos inteligentes poderá contribuir positivamente para o desenvolvimento econômico brasileiro?
( ) Sim
( ) Não
( ) Talvez
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06 – Na sua casa, quantos aparelhos estão conectados à internet?
_________________
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14 – Em seu ponto de vista você crê que a adesão das pessoas a internet das coisas se tornará algo inevitável?
( ) Sim
( ) Não
( ) Talvez
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07 – Você se sentiria confortável em uma casa com eletrodomésticos e aparelhos inteiramente conectados?
( ) Sim
( ) Não
( ) Talvez
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15 – Na sua opinião, quanto tempo levará para que a Internet das Coisas se integre ainda mais com nosso cotidiano?
( ) Daqui um ou dois anos.
( ) Daqui dez à vinte anos.
( ) Daqui cem anos.
( ) Eu não acredito que ela se integrará mais.
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08 – Ter aparelhos totalmente conectados à internet seria um meio de expor potencialmente uma pessoa e seus dados?
( ) Sim
( ) Talvez
( ) Não
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6. Bibliografia
6.1. – ‘Internet das Coisas’: entenda o conceito e o que muda com a tecnologia
Pedro Zambarda – 16/08/2014 09h01
A “Internet das Coisas” se refere a uma revolução tecnológica que tem como objetivo conectar os itens usados do dia a dia à rede mundial de computadores. Cada vez mais surgem eletrodomésticos, meios de transporte e até mesmo tênis, roupas e maçanetas conectadas à Internet e a outros dispositivos, como computadores e smartphones.
A ideia é que, cada vez mais, o mundo físico e o digital se tornem um só, através dispositivos que se comuniquem com os outros, os data centers e suas nuvens. Aparelhos vestíveis, como o Google Glass e o Smartwatch 2, da Sony, transformam a mobilidade e a presença da Internet em diversos objetos em uma realidade cada vez mais próxima. O TechTudo busca explicar o que realmente pode mudar com a aplicação desse conceito. Confira.
Como surgiu o termo?
A ideia de conectar objetos é discutida desde 1991, quando a conexão TCP/IP e a Internet que conhecemos hoje começou a se popularizar. Bill Joy, cofundador da Sun Microsystems, pensou sobre a conexão de Device para Device (D2D), tipo de ligação que faz parte de um conceito maior, o de “várias webs”.
Em 1999, Kevin Ashton do MIT propôs o termo “Internet das Coisas” e dez anos depois escreveu o artigo “A Coisa da Internet das Coisas” para o RFID Journal. De acordo com o especialista, a rede oferecia, na época, 50 Petabytes de dados acumulados em gravações, registros e reprodução de imagens.
A limitação de tempo e da rotina fará com que as pessoas se conectem à Internet de outras maneiras. Segundo Ashton, assim, será possível acumular dados do movimento de nossos corpos com uma precisão muito maior do que as informações de hoje. Com esses registros, se conseguirá reduzir, otimizar e economizar recursos naturais e energéticos, por exemplo. Para o especialista, essa revolução será maior do que o próprio desenvolvimento do mundo online que conhecemos hoje.
Aplicações da Internet das Coisas
O protótipo Mobii, que está sendo desenvolvido pela Ford e pela Intel, pretende reinventar o interior dos automóveis. Ao entrar em um carro com essa tecnologia, uma câmera vai fazer o reconhecimento do rosto do motorista, a fim de oferecer informações sobre seu cotidiano, recomendar músicas e receber orientações para acionar o mapa com GPS.
Se o sistema não reconhecer a pessoa, ele tira uma foto e manda as informações para o celular do dono, evitando furtos. Esse é um exemplo de um carro dentro de um ambiente da Internet das Coisas, com acessórios online e agindo de maneira inteligente.
Outro exemplo de aplicação da Internet das Coisas, envolve uma parceria da fabricante de elevadores Thyssenkrupp com a Microsoft. Juntas, as empresas desenvolveram um sistema inteligente e online para monitorar os elevadores através de call centers e técnicos. O software funciona em grandes redes de computadores de mesa e portais, além de rodar em um app para tablets com Windows.
O intuito do programa é prestar assistência em tempo real e evitar acidentes com manutenções preventivas nos elevadores da marca. Essa iniciativa resulta em uma redução de custo e é um exemplo de aplicabilidade da Internet das Coisas em infraestrutura.
A Universidade da Califórnia de São Francisco (UCSF) também está investindo nesse ramo e usou Google Glass na mesa de cirurgia. O teste foi feito pelo doutor Pierre Theodore, um cirurgião, mas ele enfrentou alguns problemas. Os comandos de voz não funcionaram bem na hora de fazer uma operação e para agilizar os procedimentos, um operador acionou os comandos dos óculos pela conexão sem fio.
O aparelho funcionou com imagens de raio-X, mas precisou de uma claridade menos intensa para exibir informações com maior nitidez. A iniciativa pode ser o início do uso de gadgets móveis em massa por parte de médicos, sobretudo os novos óculos tecnológicos.
Iniciativa de unificação da Internet das Coisas
Já nos dias de hoje, são muitos os objetos conectados, como geladeiras, óculos, elevadores e carros. A rede pode intervir em pequenos gadgets ou em infraestruturas complexas. Pensando em toda essa usabilidade, vêm surgindo iniciativas, que envolvem empresas grandes, para unificar a Internet das Coisas.
Dell, Intel e Samsung, por exemplo, se uniram em julho deste ano exatamente para padronizar as conexões, em um grupo chamado Open Interconnect Consortium (OIC). Eles pretendem criar um protocolo comum para garantir o bom funcionamento da conexão entre os mais variados dispositivos. Wi-Fi, Bluetooth e NFC serão recursos desenvolvidos pela organização. Fazem parte do consórcio também a Atmel, empresa de microcontroladores; a Broadcom, de soluções de comunicação com e sem fio; e Wind River, de software e tecnologia embarcada.
Essa, no entanto, não é a única iniciativa nesse sentido. Arquitetado em dezembro de 2013, o Allseen Alliance tem 51 empresas participantes, entre as quais estão nomes de peso, como LG, Panasonic, Qualcomm, D-Link e a Microsoft. No Brasil, o escritório do W3C, responsável pela criação do World Wide Web, a navegação padronizada por browsers, busca difundir a ideia de Internet das Coisas. O órgão é ligado ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Eles desenvolveram vídeos de divulgação do conceito em nosso país.
6.1.1. – Comentário 1:
O termo “Internet das coisas”, traduzido diretamente do inglês “Internet of Things”, se refere à evolução que vem ocorrendo na tecnologia, permitindo uma comunicação de equipamentos eletrônicos entre si, possibilitando uma grande praticidade na vida do usuário.
Essa ideia já debatida desde 1991, quando a internet começou a se popularizar. Porém foi apenas em 1999 que surgiu o termo “Internet das coisas”, foi Kevin Ashton do MIT que propôs esse nome. Ele ainda disse que será só questão de tempo para que isso se popularize e que mude radicalmente a vida das pessoas.
A Internet das coisas possibilita várias aplicações que não só facilitam a vida do usuário como também podem aumentar a segurança dele, como, por exemplo, um protótipo que a Ford em parceria com a Intel vem desenvolvendo, é um projeto que colocará uma câmera no painel do carro para verificar quem está dirigindo e se não for o dono, ele enviará uma foto para o celular do dono. Outro exemplo que aumentaria a segurança é um projeto entre uma fabricante de elevadores Thyssenkrupp com a Microsoft que criaram um programa para monitorar os elevadores visando a assistência em tempo real.
Atualmente várias empresas estão incentivando a unificação Internet das Coisas para facilitar a interação dos dispositivos. Companhias como a Dell, Intel e Samsung criaram um protocolo para padronizar as conexões e empresas LG, Panasonic, Qualcomm, D-Link e a Microsoft buscam espalhar essa ideia.
6.2 Internet das Coisas: desafios e oportunidades para empresas do Brasil
Estudo aponta que volume de dados pela IoT crescerá dez vezes até 2020, obrigando companhias do País a criarem novos modelos de negócios
A Internet das Coisas (IoT, sigla em inglês de Internet of Things) deverá contribuir cada vez mais com o Universo Digital brasileiro, que crescerá dez vezes até 2020 e responderá por 10% do tráfego de dados. As estatísticas são de estudo da IDC, contratado pela EMC, que chama atenção das empresas para os desafios e novas oportunidades de negócios com a IoT.
O 7º estudo EMC Digital Universe revela que o Universo Digital no mundo está dobrando a cada dois anos e se multiplicará por dez entre 2013 e 2020 ¬ de 4,4 trilhões de gigabytes para 44 trilhões de gigabytes.
Atualmente, 60% dos dados no Universo Digital são atribuídos a mercados maduros, mas até 2020 a porcentagem vai mudar e os mercados emergentes serão responsáveis pela maioria dos dados. Até 2020, o Brasil representará 4% do Universo Digital global passando de 212 Exabytes para 1, 6 mil. Exabytes
A pesquisa e análise da IDC mostra como o surgimento de tecnologias sem fio, produtos inteligentes e negócios definidos por software estão representando um papel central na elevação do volume de dados no mundo. Devido, em parte, a IoT, o tamanho do Universo Digital está dobrando a cada dois anos e se multiplicará por dez entre 2013 e 2020, saltando de 4,4 trilhões de gigabytes para 44 trilhões de gigabytes.
A IoT abrange bilhões de objetos do dia a dia que estão equipados com identificadores únicos e capacidade de gravar, relatar e receber dados automaticamente ¬ um sensor no sapato controlando a velocidade de sua corrida ou uma ponte controlando os padrões de tráfego.
Segundo o IDC, o número de dispositivos ou coisas que podem ser conectados à IoT está se aproximando de 200 bilhões, com 7% (ou 14 bilhões) já conectados à Internet e se comunicando por meio dela.
Hoje, os dados desses dispositivos conectados representam 2% dos dados do mundo inteiro. A IDC agora prevê que, até 2020, o número de dispositivos conectados chegará a 32 bilhões ¬ representando 10% dos dados mundiais.
Até 2020, mais de 35% de todos os dados poderão ser considerados úteis, graças ao crescimento dos dados da IoT, mas dependerá das empresas colocá-los em uso.
Esse fenômeno apresentará modos novos e radicais de interagir com os clientes, otimizando os ciclos de negócios e reduzindo os custos operacionais, dando assim margem a trilhões de dólares em oportunidades de negócios.
Por outro lado, ele apresenta desafios significativos, já que as empresas precisam gerenciar, armazenar e proteger todo o volume e toda a diversidade desses dados. Por exemplo, a IDC estima que 40% dos dados no Universo Digital exigem algum nível de proteção, desde rigorosas medidas de privacidade até dados totalmente criptografados. Dito isso, só a metade desses dados ¬ apenas 20% ¬ está protegida atualmente.
Mercado brasileiro
Os mercados emergentes estão produzindo mais dados. Atualmente, 60% dos dados no Universo Digital são atribuídos a mercados maduros como Alemanha, Japão e Estados Unidos, mas até 2020 a porcentagem vai mudar, e os mercados emergentes, como Brasil, China, Índia, México e Rússia, serão responsáveis pela maioria dos dados.
Segundo o estudo, os motivos que impulsionam o crescimento do País são aumento contínuo do uso de smartphones, internet e redes sociais. Há também investimento agressivo em TI por parte das empresas latino-americanas em seus negócios para avançar na concorrência com outras regiões emergentes; redução no custo da tecnologia que captura, gerencia, protege e armazena informações; e o crescimento da comunicação máquina a máquina e das informações sobre informações.
Estima-se que a IoT contribuirá cada vez mais para o crescimento do Universo Digital brasileiro. Estes sistemas integrados de tecnologia automática representarão 10% do volume total de dados do país até 2020. Este percentual foi de 2%, em 2013.
O investimento em IoT levará as empresas a desenvolver novas fontes de valor, como a criação de novos modelos de negócio, a geração de informações em tempo real sobre sistemas de missão critica, a diversificação de fluxo de receita, a visibilidade global de operações internas, e o aprimoramento operações inteligentes e eficientes. Outro aspecto apontado no estudo é que mais de 40% das informações do Universo Digital brasileiro, que precisam de proteção, não sendo protegidos.
Veja a seguir cinco maneiras em que a IoT irá criar oportunidades para empresas,brasileiras, segundo o estudo da EMC/IDC:
1 - Novos modelos de negócios
A IoT ajudará as empresas no Brasil a criar fluxos de valor para os clientes, acelerar o lançamento no mercado e atender com mais presteza às necessidades dos clientes.
2 - Informações em tempo real sobre sistemas de missão crítica
As empresas podem capturar mais dados sobre processos e produtos com mais rapidez e melhorar radicalmente a agilidade de mercado.
3 - Diversificação de fluxos de receita
A IoT pode auxiliar as empresas a rentabilizar serviços adicionais em cima de linhas de negócios tradicionais.
4- visibilidade global
A IoT facilitará a visibilidade das operações internas pela própria empresa, incluindo o acompanhamento desde uma extremidade da cadeia de suprimentos até a outra, o que reduzirá o custo de fazer negócios em locais distantes.
5- operações inteligentes e eficientes
Acesso a informações a partir de pontos extremos autônomos irá permitir que as organizações tomem decisões imediatas a respeito de preços, logística, e implantação de vendas e suporte.
Três passos que as empresas brasileiras devem dar para aproveitar as oportunidades com IoT:
1- Definir e implementar uma política de governança de dados por toda a empresa
Implementar uma política central de governança para determinar quem é dono dos dados, quem tem direito a acessá-los, onde eles se encontram, e quais são os fatores de conformidade, privacidade, segurança e outros fatores de risco associados aos dados.
2- Acessar e selecionar as ferramentas de software apropriadas
Para gerenciar a enxurrada de dados, a companhia deve escolher e implementar as corretas ferramentas de software da próxima geração para limpeza, processamento do consumo de dados integrando-as perfeitamente com o sistema legado.
3- Projetar e executar um plano para adquirir habilidades e talento necessários
Definir as habilidades e o conhecimento de que a empresa precisa hoje e no futuro, e estabelecer os processos, programas e incentivos adequados para atualizar a sua força de trabalho.
6.2.1. – Comentário 2:
A internet das coisas está cada vez mais presente no cotidiano brasileiro e até 2020 representará 10% do tráfego de dados do nosso país, fazendo com que o Universo Digital cresça até 10 vezes. Por esse motivo, as empresas têm se interessado muito pelo tema e preveem grandes oportunidades de negócio com a IoT (sigla em inglês de Internet of Things)
Em quatro anos a quantidade de dispositivos conectados à internet será ampliada de forma significativa, assim como a quantidade de dados úteis. Essas transformações são possíveis graças ao crescimento de dados da IoT, mas as empresas possuem grande papel para colocá-las em prática, otimizando seus produtos e possibilitando maior interação com seus clientes.
Atualmente a maioria dos dados globais pertencem aos países mais desenvolvidos, o que mudará até 2020, quando o Brasil passar a representar 4% dessa massa mundial. Essa mudança abre margem para grandes oportunidades de negócio para as empresas brasileiras, que reduzem seus gastos e obtêm mais lucros
A IoT possui várias maneiras de contribuir com o mercado brasileiro, como atender com mais rapidez as necessidades do cliente, assim melhorando a agilidade do mercado e também pode facilitar a visibilidade das operações internas da própria empresa, o que reduz os custos de negociar com locais distantes. Essas são apenas algumas das formas em que se pode obter vantagem dessa tecnologia emergente.
Em suma, com o grande avanço da tecnologia as empresas devem aproveitar a IoT para crescerem e para isso devem implantar políticas de governança de seus dados e também selecionar as ferramentas de software para gerenciar os mesmos, assim projetando formas de atualizar a sua força de trabalho adquirindo as habilidades e talentos necessários.
6.3 – O que é Internet das Coisas (Internet of Things)?
Introdução
Você já deve ter ouvido falar de Internet das Coisas. Pode ter certeza: você ouvirá muito mais. O termo descreve um cenário em que numerosos objetos do seu dia a dia estarão conectados à internet e se comunicando mutuamente. Mas o que exatamente isso quer dizer? Essa conectividade toda é necessária? Como tantos objetos distintos estarão conectados? Qual a importância disso para o nosso cotidiano? Você encontrará as respostas para essas e outras perguntas nas próximas linhas.
A Internet das Coisas — ou Internet of Things (IoT)
Internet das Coisas é uma tradução literal da expressão em inglês Internet of Things (IoT). Em português, o nome mais adequado poderia ser algo como “Internet em Todas as Coisas”, mas, no fundo, isso não tem importância: o que vale mesmo é entender e usufruir da ideia.
Para tanto, faça um rápido exercício: tente se lembrar dos objetos que você usa para se conectar à internet. Smartphone, tablet, notebook, desktop. Você utiliza pelo menos um desses dispositivos, certo?
Mas há outros equipamentos que se conectam à internet para realizar atividades específicas. Quer um exemplo? Câmeras de segurança que, por estarem on-line, permitem que uma pessoa monitore a sua casa à distância ou vigie a sua loja quando o estabelecimento está fechado.
Outro exemplo: smart TVs. Talvez você tenha uma (ou mais): com elas, você pode acessar serviços como Netflix, YouTube e Spotify de modo direto, sem ter que ligá-las ao seu PC ou smartphone.
Talvez você tenha um videogame de última geração que, obrigatoriamente, se conecta à internet. Super Nintendo, Mega Drive e tantos outros consoles antigos não tinham toda essa conectividade.
Agora imagine um cenário em que, além da sua TV, vários objetos da sua casa se conectam à internet: geladeira, máquina de lavar, forno de micro-ondas, termostato, alarme de incêndio, sistema de som, lâmpadas, enfim.
Veja aqui que a ideia não é, necessariamente, fazer com que você tenha mais um meio para se conectar à internet. Pense, por exemplo, no quão impraticável deve ser acessar um portal de notícias em uma tela acoplada à porta da sua geladeira. Não é uma função que a gente espera desse eletrodoméstico...
A proposta é outra: a conectividade serve para que os objetos possam ficar mais eficientes ou receber atributos complementares. Nesse sentido, a tal da geladeira com internet poderia te avisar quando um alimento está perto de acabar e, ao mesmo tempo, pesquisar na web quais mercados oferecem os melhores preços para aquele item. A geladeira também poderia pesquisar e exibir receitas para você. Como se vê, a criatividade é capaz de trazer aplicações realmente interessantes.
Pense agora em um termostato. O dispositivo pode verificar na internet quais são as condições climáticas do seu bairro para deixar o ar-condicionado na temperatura ideal para quando você chegar em casa.
Mas também é importante que os objetos possam se comunicar com outros sempre que cabível. Continuando com o exemplo do termostato, o aparelho pode enviar informações ao seu smartphone por meio de um aplicativo específico para que você tenha relatórios que mostram como o ar-condicionado vem sendo usado ou aplique configurações personalizadas.
Também serve para escritórios, hospitais, fábricas, ruas e mais
É possível que, pelo menos atualmente, você não tenha muito interesse em ter uma casa amplamente conectada. Sob esse ponto de vista, a Internet das Coisas pode não parecer lá muito relevante. Mas é um erro pensar que o conceito serve apenas para o lar: há aplicações não ligadas ao ambiente doméstico em que o conceito pode trazer ganho de produtividade ou diminuir custos de produção, só para dar alguns exemplos. Vamos a outros mais detalhados:
- Hospitais e clínicas: pacientes podem utilizar dispositivos conectados que medem batimentos cardíacos ou pressão sanguínea, por exemplo, e os dados coletados serem enviados em tempo real para o sistema que controla os exames;
- Agropecuária: sensores espalhados em plantações podem dar informações bastante precisas sobre temperatura, umidade do solo, probabilidade de chuvas, velocidade do vento e outras informações essenciais para o bom rendimento do plantio. De igual forma, sensores conectados aos animais conseguem ajudar no controle do gado: um chip colocado na orelha do boi pode fazer o rastreamento do animal, informar seu histórico de vacinas e assim por diante;
- Fábricas: a Internet das Coisas pode ajudar a medir em tempo real a produtividade de máquinas ou indicar quais setores da planta precisam de mais equipamentos ou suprimentos;
- Lojas: prateleiras inteligentes podem informar em tempo real quando determinado item está começando a faltar, qual produto está tendo menos saída (exigindo medidas como reposicionamento ou criação de promoções) ou em quais horários determinados itens vendem mais (ajudando na elaboração de estratégias de vendas);
- Transporte público: usuários podem saber pelo smartphone ou em telas instaladas nos pontos qual a localização de determinado ônibus. Os sensores também podem ajudar a empresa a descobrir que um veículo apresenta defeitos mecânicos, assim como saber como está o cumprimento de horários, o que indica a necessidade ou não de reforçar a frota;
- Logística: dados de sensores instalados em caminhões, contêineres e até caixas individuais combinados com informações do trânsito, por exemplo, podem ajudar uma empresa de logística a definir as melhores rotas, escolher os caminhões mais adequados para determinada área, quais encomendas distribuir entre a frota ativa e assim por diante;
- Serviços públicos: sensores em lixeiras podem ajudar a prefeitura a otimizar a coleta de lixo; já carros podem se conectar a uma central de monitoramento de trânsito para obter a melhor rota para aquele momento, assim como para ajudar o departamento de controle de tráfego a saber quais vias da cidade estão mais movimentadas naquele instante.
As tecnologias da Internet das Coisas
Não podemos olhar para a Internet das Coisas como uma tecnologia única, “maciça”. Na verdade, há um conjunto de fatores que determina como o conceito é constituído. Há, essencialmente, três componentes que precisam ser combinados para termos uma aplicação de IoT: dispositivos, redes de comunicação e sistemas de controle.
Dispositivos
Os dispositivos você já conhece. Eles vão de itens grandes, como geladeiras e carros, a objetos pequenos, como lâmpadas e relógios. O importante é que esses dispositivos sejam equipados com os itens certos para proporcionar a comunicação: chips, sensores, antenas, entre outros.
A indústria vem trabalhando intensamente para disponibilizar componentes específicos para IoT. Hoje, já contamos com chips e sensores minúsculos que, além de prover recursos de comunicação e monitoramento, consomem pouca energia elétrica, o que os torna ideais para dispositivos pequenos.
Redes e tecnologias de comunicação
As redes de comunicação não fogem daquilo que você já usa: tecnologias como Wi-Fi, Bluetooth e NFC podem ser — e são — usadas para Internet das Coisas. Mas como essas redes oferecem alcance limitado, determinadas aplicações dependem de redes móveis como 3G e 4G / LTE.
Note, porém, que as redes móveis atuais — 2G, 3G e 4G — são direcionadas a dispositivos como smartphones, tablets e laptops. O foco está sobre aplicações de texto, voz, imagem e vídeo. Esse aspecto não impede as redes atuais de serem utilizadas para IoT, mas uma otimização para dispositivos variados é necessária, principalmente para garantir o baixo consumo de energia e de recursos de processamento. Isso deve vir com a próxima onda de redes móveis, o 5G (quinta geração).
O papel das redes 5G
Em um cenário em que a Internet das Coisas é amplamente difundida, haverá sensores, chips e dispositivos relacionados por todos os lados. Cada um desses itens precisará estar conectado. Com o IPv6, que oferece um número extremamente elevado de endereços para os dispositivos (na prática, é quase como se a quantidade de endereços fosse ilimitada), conectar esses dispositivos não será problema. A limitação vem das tecnologias de comunicação: as redes atuais não foram projetadas para permitir tantas conexões de dispositivos tão distintos. Daí a perspectiva esperançosa sobre o 5G.
Além de oferecer altíssima velocidade para transmissão de dados, as redes 5G permitirão, por exemplo, que cada dispositivo baseado em IoT utilize apenas os recursos necessários, sempre na medida exata. Isso evitará gargalos na rede, assim como desperdício de energia (um problema intolerável em dispositivos que funcionam apenas com bateria).
Os padrões que definem a quinta geração de redes móveis não estão completamente definidos. Mas a expectativa é a de que o 5G esteja pronto para ser usado massivamente em 2020. Nesse ano, estima-se que haverá cerca de 50 bilhões de dispositivos on-line, com esse número devendo crescer rapidamente a partir daí.
Sistemas de controle
Não basta que o dispositivo se conecte à internet ou troque informações com outros objetos. Esses dados precisam ser processados, ou seja, devem ser enviados a um sistema que os trate. Qual? Depende da aplicação.
Imagine uma casa que tem monitoramento de segurança, controle de temperatura ambiente e gerenciamento de iluminações integradas. Os dados de câmeras, alarmes contra incêndio, aparelhos de ar condicionado, lâmpadas e outros itens são enviados para um sistema que controla cada aspecto. Esse sistema pode ser um serviço nas nuvens, o que garante o acesso a ele a partir de qualquer lugar, assim como livra o dono da casa da tarefa de atualizá-lo.
Uma empresa, porém, pode contar com um sistema M2M (Machine-to-Machine), ou seja, um mecanismo de comunicação máquina a máquina. Pense, como exemplo, em uma fábrica que possui um mecanismo que verifica a qualidade de peças que acabaram de ser produzidas. Ao detectar um defeito, essa máquina informa à primeira que aquele item deve ser substituído. Esta, por sua vez, solicita a um terceiro equipamento a liberação de matéria-prima para a fabricação da peça substituta.
A fábrica pode então ter um sistema que recebe os dados de todas as máquinas para obter dados estatísticos da produção. Se a unidade fabril for muito grande, um sistema de Big Data pode ser usado para otimizar a produção indicando que tipo de peça dá mais defeitos, quais máquinas produzem mais, se a matéria-prima de determinado fornecedor tem um histórico de problemas mais expressivo e assim por diante.
Padronização
Os exemplos anteriores mostram que as tecnologias a serem usadas na Internet das Coisas variam conforme a aplicação. Mas isso não quer dizer que padronizações não sejam necessárias. A indústria já vem se organizando — ou tentando se organizar — para estabelecer padrões tecnológicos que trazem viabilidade, interoperabilidade, segurança, integridade, disponibilidade, escalabilidade e desempenho para aplicações de IoT.
Faz bastante sentido. Se tivermos, por exemplo, cidades que monitoram os carros para otimizar o fluxo nas vias, o sistema de controle poderá ter dificuldades para operar se cada fabricante de automóvel adotar padrões de comunicação que, por serem próprios, não garantem plena integração.
As tentativas de estabelecimento de padrões têm levado à formação de consórcios para lidar com esse trabalho, assim como com outras questões relacionadas à Internet das Coisas. Como ainda não há definições, é conveniente acompanhar os trabalhos deles. Eis algumas dessas entidades:
OpenFog Consortium: formada por companhias como Dell, Microsoft e Cisco;
Internet of Things Consortium: constituída por empresas como Logitech, Wolfram e Indiegogo;
Open Connectivity Foundation: apoiada por companhias como Intel, Samsung e Microsoft (sim, a Microsoft de novo — as empresas não precisam apoiar apenas um consórcio).
Possíveis riscos da Internet das Coisas
Se a Internet das Coisas descreve um cenário em que quase tudo está conectado, é claro que há riscos associados. É por essa razão que as convenções que tratam do conceito devem levar em consideração vários parâmetros preventivos e corretivos, especialmente sobre segurança e privacidade.
Imagine os transtornos que uma pessoa teria se o sistema de segurança de sua casa fosse desligado inesperadamente por conta de uma falha de software ou mesmo por uma invasão orquestrada por criminosos virtuais.
Os riscos não são apenas individuais. Pode haver problemas de ordem coletiva. Pense, por exemplo, em uma cidade que tem todos os semáforos conectados. O sistema de gerenciamento de trânsito controla cada um deles de modo inteligente para diminuir congestionamentos, oferecer desvios em vias bloqueadas por acidentes e criar rotas alternativas quando há grandes eventos. Se esse sistema for atacado ou falhar, o trânsito da cidade se tornará um caos em questão de minutos.
A indústria precisa, portanto, definir e seguir critérios que garantam disponibilidade dos serviços (incluindo aqui a rápida recuperação em casos de falhas ou ataques), proteção de comunicações (que, nas aplicações corporativas, deve incluir protocolos rígidos e processos de auditoria), definição de normas para privacidade, confidencialidade de dados (ninguém pode ter acesso a dados sem a devida autorização), integridade (assegurar que os dados não serão indevidamente modificados), entre outros.
Considerar todos esses aspectos está longe de ser uma tarefa trivial. Além dos desafios tecnológicos em si, a indústria precisa tratar cada ponto levando em conta convenções globais e a legislação de cada país.
Vários segmentos da indústria já lidam com tais questões, mas esse é um trabalho em constante desenvolvimento. É por isso que é primordial que outro aspecto não seja esquecido: a transparência — empresas e usuários domésticos devem estar cientes dos riscos associados às soluções de IoT, assim como receber orientação para minimizá-los.
Internet das Coisas: exemplos reais
Associamos a Internet das Coisas a um cenário futurista, mas, como o início do texto deixa claro, muito do que já temos se enquadra no conceito: smart TVs, smartwatches (que também se enquadram nos chamados “dispositivos vestíveis” ou “wearables”), sistemas de monitoramento, entre outros.
Vale destacar, porém, que já há algum tempo que é possível encontrar empresas que assimilam a Internet das Coisas com muito mais profundidade, por assim dizer. Vejamos alguns exemplos.
Nest
A Nest talvez seja o exemplo mais difundido de um ecossistema de Internet das Coisas. Criada em 2010, a empresa desenvolve dispositivos inteligentes para casas e escritórios. Os produtos que trouxeram grande visibilidade à companhia são termostatos e detectores de fumaça que se integram a smartphones por meio de aplicativos específicos.
O termostato ajusta a temperatura do local automaticamente e pode, por exemplo, aprender os horários que o usuário costuma sair e chegar em casa para fazer adequações condizentes com essa rotina.
Já os detectores de fumaça utilizam luzes coloridas, mensagens de voz e notificações no smartphone para avisar o usuário da detecção de fumaça, gases perigosos ou aumento repentino da temperatura (sugerindo incêndio), podendo inclusive acionar o socorro automaticamente.
As tecnologias inovadoras da Nest a colocaram em posição de vanguarda no que diz respeito à Internet das Coisas. Não por menos, a empresa foi adquirida pelo Google em 2014 pela quantia de US$ 3,2 bilhões.
Philips Lighting
Outro exemplo bastante difundido é o da Philips. A companhia possui uma divisão que desenvolve lâmpadas LED inteligentes. Chamadas de Hue, essas lâmpadas podem ser configuradas pelo smartphone para mudar a intensidade e as cores da iluminação para deixar o ambiente mais confortável para cada situação.
Tesla Motors
A Tesla é uma companhia especializada em carros elétricos de alta performance. Os veículos da marca são, portanto, bastante “high tech” e isso não diz respeito apenas ao seu conjunto de baterias ou ao seu mecanismo de recarga: os carros da empresa também podem se conectar à internet para receber atualizações de software e contam com diversos sensores, como o que fornece dados de geolocalização.
A propósito, carros da marca estão sendo preparados para atuar de modo autônomo. A comunicação permanente à internet ajudará o computador do veículo nas tarefas de condução. Um exemplo: uma central poderá informar em tempo real quais vias próximas estão congestionadas e, assim, o sistema conseguirá escolher a rota mais adequada àquele momento.
FitBit
A FitBit é uma companhia que produz dispositivos voltados para saúde e monitoramento de atividades físicas, como balanças, pulseiras e relógios inteligentes. Os dados obtidos por esses dispositivos (batimentos cardíacos, distância percorrida, quantidade de passos, entre outros) são sincronizados com o smartphone e podem ser compartilhados nas redes sociais. É uma forma de o usuário motivar amigos ou criar desafios para eles, por exemplo (e, indiretamente, fazer outras pessoas comprarem os produtos da marca).
6.3.1 – Comentário 3:
É impossível negar a existência da “Internet das Coisas”. Grande parte dos objetos que mais utilizamos no nosso dia a dia (como Smartphones, Notebooks, Desktops, Consoles, …) estão de alguma forma conectados e interligados por meio da internet.
Agora, o conceito abordado no texto expande essa concepção convencional e explica as modificações tecnológicas que estão ocorrendo nessa área, o que será muito provável vermos em nosso futuro não muito distante. O artigo também cita várias outras áreas as quais a IoT (Internet of Things, sigla em ingles) é encontrada/aplicada.
Agora, o conceito abordado no texto expande essa concepção convencional e explica as modificações tecnológicas que estão ocorrendo nessa área, o que será muito provável vermos em nosso futuro não muito distante. O artigo também cita várias outras áreas as quais a IoT (Internet of Things, sigla em ingles) é encontrada/aplicada.
Um fato abordado nesse artigo que não encontramos em nenhum outro texto durante a nossa pesquisa, é que ele aborda possíveis desvantagens que a IoT pode trazer para o nosso cotidiano, tais como o desligamento total da casa por um malware (vírus) ou criminosos, caos no trânsito caso haja algum problema com 1 carro apenas, etc.
Podemos confirmar também outro ponto que são os das empresas investidoras em produtos de IoT, como a Tesla, Philips, FitBit, e que possuem produtos que estão (ou quase estão) disponíveis no mercado para o consumidor.
Podemos concluir que a IoT é um futuro inevitável que mudará completamente o nosso modo de viver, e será definitivamente impactante para praticamente todos os indivíduos e as gerações que estão por vir.
7. Curiosidades
7.1 – A Gartner
A Gartner, Inc. (NYSE: IT) é a principal empresa de pesquisa e consultoria do mundo. A empresa ajuda os líderes empresariais em todas as principais funções em cada setor e tamanho da empresa com as idéias objetivas de que precisam para tomar as decisões certas.
O conjunto abrangente de serviços do Gartner oferece conselhos estratégicos e melhores práticas para ajudar os clientes a ter sucesso em suas prioridades de missão crítica. A Gartner está sediada em Stamford, Connecticut, Estados Unidos e tem mais de 13 mil associados atendentes em 11 mil empresas em 100 países.
7.2 – O Hype Cycle (Gartner)
Imagine um mundo em que seja possível implantar um íman que detecte corrente elétrica ou utilize um exoesqueleto para aumentar a força. Agora, considere os abusos potenciais de exigir que os funcionários tenham implantes de microplaqueta antes que eles possam trabalhar. O aumento humano tem o potencial de usar a tecnologia para melhorar corpos e mentes, mas também levanta questões éticas e legais. No entanto, a tecnologia ofereceria níveis mais elevados de desempenho dos funcionários e oferecerá às empresas uma vantagem. Esta tecnologia é superior a 10 anos a partir da adoção mainstream, mas tem o potencial de criar um mercado de aumento humano de vários bilhões de dólares. Enquanto o aumento humano é apenas no início da fase de desencadeamento da inovação do Ciclo de Hype, tecnologias emergentes complementares, como aprendizagem de máquinas, blocos, drones (UAVs comerciais), segurança definida pelo software e interfaces cérebro computador mudaram significativamente ao longo do Ciclo de Hype desde 2016.
8. Considerações Finais
No decorrer do trabalho vimos que o tema era muito mais interessante do que pensávamos, porém a mídia não o trata com a devida atenção.
Observamos também que as tecnologias trazidas pelo avanço da IoT podem revolucionar completamente o nosso modo de viver nos próximos anos, trazendo muito mais benefícios do que malefícios.
Além disso vimos que o tema complementa muitas coisas trabalhadas nas aulas de FPD (Professora Ariane Scarelli) no primeiro bimestre desse ano, e que ela pode ser até considerada por nós como uma “7a Geração dos Computadores”.
9. Dificuldades e Sugestões
Por ser um tema recente, encontramos dificuldades em achar materiais para a pesquisa do mesmo. Além disso, pelo fato da tecnologia ainda estar em sua fase inicial, a população, em sua maioria, desconhece ou possui um conhecimento limitado sobre o assunto.
Sugerimos que as pessoas se preparem, pois as tecnologias advindas do crescimento da Internet das Coisas são inevitáveis e elas, com certeza, revolucionarão o nosso modo de vida nos próximos anos.
10. Fórmulas Utilizadas
11. REFERÊNCIAS
Texto 1
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/08/internet-das-coisas-entenda-o-conceito-e-o-que-muda-com-tecnologia.html – Acesso em 09/05/2017
Texto 2
http://computerworld.com.br/tecnologia/2014/05/05/internet-das-coisas-desafios-e-oportunidades-para-empresas-do-brasil – Acesso em 09/05/2017
Texto 3
https://www.infowester.com/iot.php – Acessado em 09/05/2017
Gartner – Hype Cycle
http://www.gartner.com/smarterwithgartner/top-trends-in-the-gartner-hype-cycle-for-emerging-technologies-2017/ – Acessado em 11/09/2017
Vídeo – Entrega via Drone (Amazon.com)
https://youtu.be/Le46ERPMlWU – Acessado em 01/10/2017